50 dicas para falar em público

Fonte: vascogaspar.com

microfone
                                                      Fonte: escolapsicologia.com

1 – Aceita o medo, é normal. É considerado o medo nº1, mais do que morrer. Curiosamente, na origem, está na mesma relacionado com o medo de morrer (depois posso explicar).

2 – Conhece a tua audiência: quem são, o que procuram, quais as suas “dores” e quais as “campainhas” que os fazem ficar atentos e ter “um brilho nos olhos”.

3 – Define a tua intervenção numa frase: “no final eu quero que eles se recordem de…”.

4 – Normalmente mais é menos (vai ao essencial).

5 – Temos dois hemisférios, pelo que é importante não só passar informação mas contar histórias, recorrer a música, vídeos, etc.

6 – Sorri! Faz-te bem a ti e influencia a tua audiência através do mecanismo básico dos neurónios-espelho.

7 – Treina, treina, treina…

8 – Antes de começares, tenta estar sozinho 5 minutos em silêncio apenas a respirar profundamente (respira pela barriga, acalma).

9 – Antes de começares, coloca a tua intenção no que vais fazer, ou seja, mentalmente pensa (novamente) “no final quero que saiam com esta ideia daqui”.

10 – Começa com algo que estimule a atenção (ex. vídeo, música, quizz, etc.).

11 – Usa o humor, se estiveres confortável com isso. Quando? No início e depois de 10 em 10 minutos, pelo menos na primeira hora. Caso contrário os cérebros “desligam”.

12 – Se usares um suporte tipo powerpoint recorre a imagens e poucas palavras. Deixa espaço vazio, para respirar.

13 – Olha nos olhos das pessoas e procura ligar-te com elas (não te ponhas a ler slides – elas lêem mais rápido que tu – ou discursos escritos – elas estão lá para te ouvir falar, não recitar).

14 – Conta histórias tuas, que te venham de dentro, do coração.

15 – Respira…

16 – Ao início tem calma, não fales muito rápido (vais ficar com a ideia que não mas o stress vai-te fazer acelerar).

17 – Bebe água e tem uma garrafa perto de ti: o stress seca a boca.

18 – Se fores usar material (pc, colunas, ponteiro, etc), testa sempre antes.

19 – Usa o silêncio a teu favor. Ao início é difícil mas faz pausas e olha nos olhos das pessoas. Se sorrires melhor.

20 – “What’s in it for me”: lembra-te disto que é essencial. As pessoas vão sempre pensar “o que é que eu ganho com isto que estou a ouvir?” -> faz essa ponte entre o teu mundo e o deles (o que implica investigares antecipadamente quem são).

21 – Faz sínteses parciais.

22 – Faz uma síntese no final.

23 – Envolve as pessoas: faz questões, jogos, etc.

24 – Usa a humildade como um ponto forte: não sabes, assume. Disponibiliza-te a investigar.

25 – NUNCA ultrapasses o tempo. As pessoas preferem terminar antes do que depois.

26 – “Hara Hachi Bu”: vale mais deixares as pessoas a querer mais do que “atoladas” com a cabeça cheia de coisas.

27 – NUNCA te escondas atrás de um palanque. Enfrenta o medo e vai para a frente do palco ou da mesa, se for o caso.

28 – Se te enganares… acontece. Segue em frente .

29 – Mantém-te PRESENTE.

30 – Respira…

31 – “Expect nothing, prepare for everything”: faz um plano/estrutura da apresentação mas mantém-te flexível sobre o desenrolar da mesa.

32 – Não caias na tentação autista: vai tomando o “pulso” à linguagem corporal das pessoas.

33 – DIVERTE-TE!

34 – “This too, shall pass”: corra muito bem ou muito mal, passará e no final do dia vais estar no quentinho da tua casa.

35 – Vê palestras online (no TED, Ignite, Pecha Kutcha, etc.) e aprende com os melhores.

36 – Aceita que nunca conseguirás chegar a toda a gente. Até o Obama teve perto de 50% de pessoas que não votaram nele.

37 – Se alguém estiver distraído a falar com o colega, movimenta-te lentamente para essa zona da sala.

38 – Se vires que começa a haver barulho na sala, começa a falar gradualmente mais baixo.

39 – Fala com ritmo (és quem vai à frente a marcá-lo, lembra-te).

40 – Fala com paixão.

41 – Movimenta-te pela sala de forma harmoniosa.

42 – Se te der uma “branca”, assume como natural e passa à frente.

43 – Se houver alguém a falar antes de ti, tenta fazer pontos de contacto (ex. como disse há pouco o x…).

44 – Respira… :)

45 – Se usares slides, tem muita atenção ao design: bonito e simples fica sempre bem.

46 – Se usares materiais de outros (ex. exercícios), honra-os, referenciando os autores.

47 – Procura pessoas com “brilhozinhos nos olhos” e “alimenta-te” dessas.

48 – Lembra-te que só custa o início: depois passa num instante, basta seguires o “flow”.

49 – Dá o teu melhor pois assim nunca tens nada sobre que te arrepender. Mesmo que corra mal servirá de aprendizagem e, nesse sentido, foi o melhor!

50 – Ah… e não sei se já disse mas não te esqueças de respirar (e sorrir também)! ;)

Jill Bolte Taylor – O meu ataque de introspecção

Se tiverem que ver apenas uma Ted Talk, que seja esta. Verdadeiramente emocionante.

«Jill Bolte Taylor teve uma oportunidade de investigação que poucos neurocientistas desejariam ter: ela sofreu um ACV e viu as suas funções cerebrais — movimentos, fala, consciência — cessarem uma a uma. Uma história surpreendente.»

Paramitas

Pāramitā (em sânscrito) ou Parami (em pali): “Perfeição” ou “Transcendente” (lit. “Que alcançou a outra margem”). No budismo, chama-se de paramitas as perfeições ou culminações de certas práticas. Tais práticas são cultivadas por arahants e bodhisattvas para percorrer o caminho da vida sensorial (samsara) à iluminação (nirvana).

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Dharmachakra ou Roda do Dharma, o Caminho Óctuplo para a Iluminação

No budismo theravada, as “Dez Perfeições” são (termos originais em pali):

  1. dana parami : generosidade, doação
  2. sila parami : virtude, moralidade, conduta apropriada
  3. nekhamma parami : renúncia
  4. panna parami : sabedoria transcendente
  5. viriya parami : energia, diligência, vigor, esforço
  6. khanti parami : paciência, tolerância, clemência, aceitação, resistência
  7. sacca parami : veracidade, honestidade
  8. aditthana parami : determinação, resolução
  9. metta parami : amor gentil
  10. upekkha parami : equanimidade, serenidade

No budismo mahayana, o sutra da Perfeição da Sabedoria (prajna-paramita) e o Sutra do Lótus (Saddharmapundarika) listam as “Seis Perfeições” (termos originais em sânscrito):

  1. dana paramita : generosidade, doação
  2. sila paramita : virtude, moralidade, conduta apropriada
  3. shanti paramita : paciência, tolerância, auto-domínio, aceitação, resistência
  4. virya paramita : energia, diligência, vigor, esforço
  5. dhyana paramita : meditação, concentração, contemplação
  6. prajna paramita : sabedoria transcendental, insight

O Sutra dos Dez Estágios (Dasabhumika), escrito posteriormente, menciona mais quatro;

7. upaya paramita: meios hábeis

8. pranidhana paramita: voto, resolução, aspiração, determinação

9. bala paramita: poder espiritual

10. jnana paramita: conhecimento, sabedoria

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

imagem de Raul Ribeiro no site custojusto.pt
imagem de Raul Ribeiro no site custojusto.pt

«A ferramenta que Buda apresenta para libertar a mente do desejo é o entendimento. A renúncia autêntica não é uma questão de nos compelirmos a rejeitar as coisas que continuamos interiormente a acalentar, mas antes a inflexão da nossa perspectiva sobre elas, de modo a deixarem de nos prender. Quando compreendermos a natureza do desejo, quando o investigarmos de perto e com aguçada atenção, ele desfaz-se por si próprio, sem necessidade de grande confrontação.»

O Caminho do Meio – A Prática Budista por Bhikkhu Bodhi (pág. 42)

imagem de Raul Ribeiro no site custojusto.pt
imagem de Raul Ribeiro no site custojusto.pt

«Quando vemos como as nossas vidas são trespassadas por dukkha e como dukkha resultado desejo egocêntrico, a nossa mente tende para a renúncia – para o abandono da cobiça e dos objectos aos quais esta nos amarra. E, de modo análogo, quando aplicamos as verdades à vida dos outros seres viventes, essa contemplação alimenta o desenvolvimento de sentimentos de benquerença e de beneficência. Vemos então que, tal como nós, todos os outros seres vivos aspiram à felicidade e, tal como nós, estão sujeitos à dor (insatisfação). A noção de que todos os seres procuram a felicidade origina o sentimento da benquerença – o desejo bondoso de que estejam bem, felizes e em paz. A noção de que todos os seres estão expostos à dor faz surgir o sentimento de beneficência, a compassiva vontade de que estejam libertados do sofrimento.»

O Caminho do Meio – A Prática Budista por Bhikkhu Bodhi (pp. 39 e 40)

imagem de Raul Ribeiro no site custojusto.pt
imagem de Raul Ribeiro no site custojusto.pt

«As acções indiciam sempre os pensamentos dos quais emanam. O pensamento é o percursor da acção, o orientador do corpo e da fala, incitando-os à acção, usando-os como instrumentos para exprimir os seus objectivos e ideias. (…) A causa da interminável competição, do conflito, da injustiça e da opressão não se situa fora da mente. Todos estes males não são senão manifestações daquelas intenções [incorrectas], a germinação dos pensamentos eivados pela cobiça, de aversão ou de ilusão.»

O Caminho do Meio – A Prática Budista por Bhikkhu Bodhi (pág. 39)

8 dicas de linguagem corporal para dominar uma negociação

O idioma do corpo

fonte robohub.org
                   fonte robohub.org

Em uma negociação, você deve ter duas preocupações básicas: demonstrar poder e parecer amigável. Para atingir esses objetivos, é importante observar nuances da linguagem corporal – a sua própria e a alheia.

Como estão dispostos os braços e pernas dos participantes? Qual é a posição da sua cabeça enquanto escuta a outra pessoa falar? Detalhes sutis como esses traduzem relações de dominância ou submissão, agressividade ou receptividade, entre outras dinâmicas implícitas na conversa.

Para ajudá-lo a interpretar a linguagem do corpo e usá-la para o sucesso das suas próximas negociações, extraímos 8 dicas sobre o assunto do livro “A linguagem corporal no trabalho”, de Allan e Barbara Pease (Editora Sextante).

1. Apoie os cotovelos
Ao se sentar para a negociação, procure manter os cotovelos apoiados nos braços da cadeira. Segundo Allan e Barbara Pease, essa posição transmite poder e integridade. Quem fica com os braços caídos para dentro, por outro lado, comunica insegurança e nervosismo.

2. Incline a cabeça enquanto escuta
Enquanto a outra pessoa estiver falando, incline levemente a cabeça para um dos lados. “Isso o fará parecer calmo e intuitivo, inspirando confiança no outro”, escrevem os autores.

3. Ofereça um café e observe
Segundo Allan e Barbara Pease, uma ótima tática para sondar como vai a recepção das suas propostas e ideias é oferecer uma bebida à outra pessoa.
Observe atentamente: depois de dar o primeiro gole, onde ela deixa a xícara? Se estiver hesitante ou insegura, ela colocará o objeto na frente do corpo, com o braço formando uma barreira. Se estiver de acordo, ela demonstrará isso deixando a xícara ao lado do corpo, sem fechar o espaço para você.

4. Olhe a posição das pernas do outro
Pernas têm um idioma próprio: o modo como estão dispostas pode revelar as intenções secretas dos participantes de uma negociação.
Se estão cruzadas, por exemplo, é provável que a pessoa esteja insegura e reticente. Pernas abertas, por outro lado, indicam que ela está aberta ao diálogo ou pretende dominar a conversa.

 5. Faça a pessoa se inclinar ou segurar algo
Se você notar que o seu ouvinte adotou uma postura defensiva, cruzando as pernas ou se recostando na cadeira, existe uma saída simples: dar algo para ele fazer ou segurar.
Uma ideia é pedir que ele se incline para olhar para a tela do seu laptop, por exemplo, ou lhe oferecer um folheto. “Você o obriga a descruzar os braços e a se inclinar para a frente, mudando para uma posição mais aberta”, escrevem os autores.

6. Mantenha os seus dedos próximos
De acordo com os autores, negociadores que gesticulam com os dedos próximos costumam ser interpretadas como mais poderosos.
Além disso, é preciso deixar as mãos sempre abaixo do nível do queixo para prender a atenção do ouvinte.

7. Balance a cabeça lentamente
De acordo com os autores, balançar a cabeça com calma comunica que você está interessado no que está ouvindo.
Mas é preciso tomar cuidado: um movimento rápido demais demonstra impaciência e pressa para tomar a palavra para si. O ideal é assentir lentamente três vezes, para tranquilizá-lo de que você está escutando.

8. Espelhe a linguagem corporal do outro
Imitar a postura corporal alheia é uma forma rápida de demonstrar afinidade. “O outro começará a achar que há algo em você que ele gosta e ficará mais receptivo e tranquilo”, escrevem Allan e Barbara.
Por isso, vale espelhar sutilmente alguns detalhes, como expressões faciais, gestos e tom de voz.

Fonte EXAME.com

Como faço para me proteger de um eventual “ataque” ?

Aqui, a pergunta, como está no próprio título, quer se referir a ataques dos escuros, de energias densas. Vamos à resposta? Primeiramente, não pensar em energias de baixas frequências, e isso quer dizer a tudo na tua vida diária.

As pessoas querem se proteger, mas se esquecem que são elas mesmas que se atacam com os próprios pensamentos e sentimentos gerados dentro de si.

E quando você está com pensamentos de baixas frequências, você atraí tudo que está se alinhando com ela, então os “ataques”, não existem, existe é que “outros” de frequências densas, igual a você, que possa estar naquela mesma frequência, se atraem pela lei da atração. Então você não é vitima, e sim o responsável que esses “ataques” cheguem até você! Mude teus pensamentos e sentimentos, pois onde eles estiverem, lá estarão aquilo que você estiver atraindo. Repare em tua volta, o que acontece em torno a você, e se veja num espelho, pois teu externo reflete o teu interno. A Fonte, jamais está desconectado de você, seria você a estar desalinhado com Ela, e para estar alinhado, o amor a si mesmo vem em primeiro lugar, o desejo de estar alinhando o ajuda muito, o contato diário com teu eu através de meditações diárias, e tudo que lhe traga bem-estar. Logicamente, se teu dia depois, é cheio de pensamentos densos, como raiva, rancor, ciúmes, brigas, discussões, então sempre estará desalinhado com o Pai… …somente o bem-estar se alinha com Ele. Lembre-se de uma coisa: A escuridão também faz parte de você, não existe uma outra energia na verdade, isso é apenas um parâmetro que os seres humanos colocaram, para manter a dualidade. Se ame e ame a escuridão, sentindo “vocês” como Um, pois assim é! Espero ter ajudado! Muita Luz e Paz!

Rogerio Attorresi

Fonte Trabalhadores da Luz