Fogo – Playlist

Fonte: www.mundoavatar.com.br
Fonte: mundoavatar.com.br

J.S. Bach
Toccata e Fuga (versão orquestral, regente Stokowski)

Wagner
Abertura e Prelúdio dos “Mestres Cantores”
A Cavalgada das Valquírias
Alvorada e A viagem de Siegfried pelo Reno  (de Die Gotterdammerung)

Verdi
Grande Marcha (da Aída)

Beethoven
Fantasia Coral para piano, coro e orquestra
Sinfonia n° 9
Sinfonia n°5

Rachmaninoff
Concertos para piano n° 2 e 3
As estações

J. Haydn
A criação
Missas

Suppé
Abertura (de O poeta camponês)
Abertura (de A cavalaria ligeira)

Fonte: adeildemarques.jor.br

Corpos subtis

“Da mesma forma que nossas emoções e pensamentos alteram a nossa aura, nossa intenção altera nossa dimensão hárica.”

Fonte: http://caminhantes2.com/

CORPOS – DIMENSÃO – SITUAÇÃO – INICIAL

1º – corpo Físico mundo tridimensional, físico nós o temos, mas está
desequilibrado
2º – corpo Vital mundo vital também o temos
3º – corpo Astral mundo astral (5ª dimensão) temos apenas uma forma lunar,
temos de construí-lo
4º – corpo Mental mundo mental (5ª dimensão) temos apenas uma forma lunar, idem
5º – corpo Causal ou da Vontade mundo causal (6ª dimensão) também não possuímos, está em embrião
6º – corpo Búdico ou da Consciência mundo búdico (6ª dimensão) já construído, mas pertence ao Íntimo
7º – corpo Átmico ou Íntimo 7ª dimensão já construído, idem ao anterior

Salienta-se que essa divisão não é arbitrária, mas necessária, porque a substância de cada um desses corpos está sujeita a leis que, praticamente, não atuam nos outros. Além disso, a matéria desses corpos varia de densidade, sendo o corpo físico o mais denso de todos.

Fonte: http://www.gnosisonline.org/
                                      Fonte: caminhantes2.com

1º – Corpo Físico

Serve para nos manifestarmos no plano tridimensional, chamado comumente plano denso, que é onde a matéria tem sua completa manifestação. É claro que esse veículo adaptado para a zona física não serve para nos manifestarmos em outros planos (salvo em situações esotéricas muito especiais) onde a matéria é mais sutil. Para essas dimensões necessitamos de um veículo apropriado, com as características indispensáveis e acondicionadas às leis que regem essas dimensões.

O Físico é o laboratório, através dele poderemos trabalhar e construir os demais corpos.

2º – Corpo Etérico ou Vital

No organismo humano existe um corpo bioeletromagnético. Este é o corpo vital ou assento vital, chamado também corpo etérico, e no Oriente de Lingam Sharira. É o assento da vida orgânica. Nenhum organismo físico poderia viver sem o corpo vital. Cada átomo do corpo vital penetra dentro de cada átomo do corpo físico para fazê-lo vibrar intensamente.

Ambos os corpos se penetram e compenetram sem, porém, confundir-se. Todos os fenômenos químicos, fisiológicos e biológicos, todo fenômeno de percepção, todo processo metabólico, toda ação das calorias etc., têm sua base no corpo vital. Este tem mais realidade que o físico. Sabemos muito bem que a cada sete anos muda totalmente o físico devido à renovação constante das células.

Ao cabo desse tempo não fica um só átomo antigo em dito corpo. No entanto, o corpo vital não muda. Nele estão contidos todos os átomos da infância, da adolescência, da juventude e ainda da idade adulta e velhice. O corpo físico pertence ao mundo de três dimensões, ao passo que o vital é um corpo da quarta dimensão.

Durante os desdobramentos astrais, o assento vital aproveita para repor no corpo físico as energias perdidas durante o dia. Quando o paciente dorme, o médico se tranquiliza, porque sabe que despertará melhor.

Essa recuperação é devida ao assento vital que está realizando seu trabalho. Na verdade, o corpo vital jamais abandona o físico, salvo no último instante da vida.

O corpo vital está constituído de quatro níveis: a) éter químico, b) de vida, c) luminoso e d) refletor.

a ) Éter Químico:

As forças que produzem a assimilação e a excreção trabalham por meio dele. A assimilação é o processo pelo qual os diferentes elementos nutritivos dos alimentos e da respiração se incorporam ao corpo da planta, do animal e do homem. Essas forças não atuam cega e mecanicamente, mas de forma seletiva, realizando assim as suas finalidades, que são o crescimento e a manutenção do corpo.

A excreção é efetuada por forças da mesma índole, por meio das quais são expulsos os materiais contidos nos alimentos que são impróprios para o corpo, ou são expulsos os que já prestaram toda sua utilidade possível e que, portanto, devem ser eliminados do sistema. Esses processos, como todos os demais que são independentes da vontade do homem, são sábios, seletivos e não puramente mecânicos em sua atuação.

b ) Éter de Vida:

Assim como o éter químico é o condutor ou meio de atuação das forças que têm como finalidade a manutenção da forma individual, o éter de vida é o meio de operação das forças que têm como finalidade a manutenção das espécies, a força de propagação. O éter de vida tem polos positivos e negativos.

As forças que trabalham através do polo positivo são as que atuam na fêmea durante o período de gestação, tornando-a assim capaz de efetuar o trabalho ativo e positivo de formar um novo ser. Por outro lado, as forças que trabalham pelo polo negativo do éter de vida tornam o macho capaz de produzir o sêmen.

c ) Éter luminoso:

Este éter é também positivo e negativo e as forças que atuam pelo seu polo positivo são as que geram o calor do corpo dos animais superiores e do homem, as que os convertem em fontes individuais de calor. As forças que atuam pelo polo negativo do éter luminoso são as que operam através dos sentidos manifestando-se como função passiva da visão, audição, tato, olfato e paladar. São também os que constroem os olhos e os conservam.

Nas plantas, as forças que atuam pelo polo positivo do éter luminoso produzem a circulação da seiva. No inverno, quando o éter luminoso não está carregado de luz solar como no verão, a seiva deixa de correr até o estil. As forças que atuam pelo polo negativo do éter luminoso depositam a clorofila – substância verde das plantas – e dão cor às flores.

d) Éter Refletor:

A imagem mental de uma casa, gerada pela mente do arquiteto, pode ser recuperada, tomando-a da memória da Natureza, ainda mesmo depois de falecido o arquiteto. É que todo conhecimento deixa após uma indestrutível imagem neste éter refletor. Assim como as samambaias gigantescas da infância da Terra deixaram sua marca no carvão petrificado, assim como a marcha dos glaciais que podem ser observados pelos sinais que deixam nas rochas… assim são os pensamentos e atos dos homens que ficam gravados indelevelmente pela Natureza no éter refletor, no qual o clarividente treinado pode ler sua história com uma exatidão proporcional à sua habilidade.

O éter refletor é assim denominado por mais uma razão: as recordações ou imagens que nele se encontram são apenas reflexos das memórias da Natureza. A memória propriamente dita da Natureza encontra-se em um reino muito mais elevado. Nenhum clarividente desenvolvido dá importância à leitura deste éter, porquanto as imagens que ele apresenta são obscuras e vagas comparadas com as que encontram nos reinos superiores.

Leem neste éter os que geralmente não podem fazer outra coisa ou que na realidade não sabem onde estão lendo.

Em geral, os psicômetras e os médiuns obtêm neste éter as suas informações. Até certo tempo, também os estudantes das escolas ocultistas, nos primeiros passos do caminho do desenvolvimento, observam este éter refletor, mas o seu instrutor sempre os previne da influência deste éter como meio de adquirir informações exatas, evitando assim que venha a tirar conclusões errôneas.

Esse éter é o agente pelo qual o pensamento faz impressão sobre o cérebro humano.

Em determinado ponto do processo iniciático, o estudante aprende a liberar os éteres superiores para viajar com eles longe do corpo físico. Inquestionavelmente, as percepções claravidentes e clariaudientes se intensificam extraordinariamente quando observemos em nosso corpo os dois éteres. Tais éteres permitem ao estudante trazer a seu cérebro físico a totalidade das recordações suprassensíveis.

3º – Corpo Astral ou Corpo de Desejos

Este veículo é um corpo mais sutil que o etérico e nele tem sua vivenda os sentimentos e as emoções. Nas horas de vigília, envolve completamente o corpo denso, tendo a aparência de um ovoide luminoso; quando projetado para fora do corpo físico, assume a mesma forma destes.

Durante o sono normalmente abandonamos temporariamente a parte densa do corpo físico utilizando-nos do corpo astral como veículo. Porém, o homem comum e corrente não é consciente do que lhe sucede no mundo astral enquanto dorme em seu corpo físico. Muitas vezes recorda-se parcialmente e dirá que sonhou.

O homem que deixa o corpo físico pelo exercício de sua vontade, o deixa com plena consciência e conhece por conseguinte tudo que o rodeia no mundo astral. Então, utiliza o corpo astral por veículo, como utiliza o corpo físico, tornando-se capaz de estudar os fenômenos do mundo astral tão claramente como quando em seu corpo de carne e osso estuda os fenômenos do mundo físico.

Diz-se que o homem está desperto no mundo astral quando é capaz de valer-se de seu corpo astral como veículo operante de sua consciência, quando observa e discerne os fenômenos astrais como qualquer um de nós pode observar e discernir os fenômenos do mundo físico.

Nesse corpo existe certo número de centros sensoriais que na maioria das pessoas se encontram em estado latente. Na grande maioria das pessoas esses chacras são simples redemoinhos e não têm qualquer atividade como meio de percepção.

Todavia, é possível despertá-los em todas as pessoas, mas, conforme forem os métodos utilizados, assim serão os resultados. Na clarividente involuntário, desenvolvido no sentido negativo e impróprio, esses vórtices de energia giram na direção contrária.

No corpo de desejos de um clarividente voluntário, devidamente desenvolvido, giram na mesma direção dos ponteiros do relógio (quando este é apontado para o nosso corpo). Esta é uma das diferenças fundamentais entre um médium e um clarividente devidamente desenvolvido. Diferenças que trazem implicações sérias do ponto de vista evolutivo do ser humano.

No ser humano comum e corrente, o corpo de desejos é quase completamente desorganizado, sombrio e de natureza lunar, impossibilitando o indivíduo de usufruir de uma série de experiências conscientes.

Num ser completamente desenvolvido, esse corpo é de natureza solar, eletrônica, tendo sido elaborado de forma consciente, através de grandes esforços. Tal corpo lhe possibilitará experiências transcendentais como a saída consciente em corpo astral.

4º – Corpo Mental

Aqueles que supõem que a mente é o cérebro, estão totalmente equivocados. A mente é energética, pode independizar-se da matéria densa, pois é um corpo à parte, constituído de matéria mental. A mente elabora os pensamentos que se expressam por meio de cérebro. Pensamentos, mente e cérebro são três coisas totalmente distintas. Temos de aprender a dominar a mente, submetendo-a à vontade do Ser.

A razão divide a mente entre o batalhar das antíteses; os conceitos antitéticos convertem a mente num campo de batalhas. O processo de racionabilidade extremada rompe as delicadas membranas do corpo mental. O pensamento deve fluir silencioso sereno e integralmente, sem o batalhar das antíteses.

O corpo mental pode viajar através do tempo e do espaço, independentemente do cérebro físico. Neste determinado processo do estudo esotérico, o discípulo aprende a se desdobrar em corpo astral. Já em corpo astral, aprende a abandonar este corpo e a ficar no corpo mental. O corpo mental da raça humana encontra-se até agora na aurora de sua evolução, estando quase completamente desorganizado (corpo mental lunar).

5º – Corpo Causal ou da Vontade

O corpo causal vem a ser o veículo da alma humana. No ser humano comum e corrente, este corpo ainda não está formado, tendo encarnado dentro de si mesmo apenas uma fração da alma humana. Tal fração é denominada Essência; no zen budismo, de “Budhata”.

Podemos e devemos estabelecer diferença entre o seu corpo da vontade de seres humanos comuns e correntes, do tipo lunar, e o corpo da vontade consciente de um mestre. O legítimo corpo da vontade permite ao Adepto realizar ações nascidas da vontade consciente e determinar circunstâncias.

Normalmente, pensamos que temos força de vontade, para realizar tal ou qual coisa ou projeto, porém, na verdade, o que temos é desejo concentrado e, de acordo com esse desejo, efetuamos sacrifícios a fim de lograr, de triunfar.

6º – Corpo Búdico ou da Consciência

Também chamado de “Budhi” ou Alma Divina. É um corpo totalmente radiante que todo ser humano possui, porém, ao qual ainda não está intimamente ligado.

7º – Corpo Átmico ou Íntimo

Chamado também de o Deus Interno, o Real Ser, o Íntimo de cada um.

De forma sintética, podemos ensinar o seguinte: Atman, em si mesmo é o Ser Inefável, o que está além do tempo e da eternidade. Não morre ou se reencarna, é absolutamente perfeito. Atman se desdobra na alma espiritual, esta se desdobrando na alma humana, a alma humana se desdobra na essência e esta se encarna em seus quatro veículos (corpo físico, etérico, astral e mental), se veste com eles.

Fonte: www.gnosisonline.org

Os Chakras da Linha de Hara

Fonte: http://alemdofisico.blogspot.com.br

O sistema de chakras é conhecido pelo mundo inteiro e todos os espiritualistas conhecem sua teoria básica e os 7 principais centros de energia do duplo etérico, os chakras da linha Kundalini. Mas sobre isso há material abundante na internet. Hoje vamos falar de um complexo de chakras quase desconhecido para o público em geral, são os chakras da Linha de Hara. Transcrevo a seguir, material de Diane Stein, dos livros Equilíbrio Energético Essencial e Cura Psíquica com Guias Espirituais. Quando for usada a primeira pessoa (eu), é a autora que faz as observações. Meus comentários estão entre colchetes [ ].

O corpo emocional tem um conjunto de chakras altamente desenvolvido, que funciona numa vibração de energia mais elevada do que os da Linha de Kundalini. Ele é chamado de Linha de Hara e contém treze chakras dispostos ao longo de uma linha vertical que passa pelo centro do corpo. A energia dos chakras da Linha de Hara se move para baixo, na parte da frente, e para cima, na parte de trás. Embora estejam em outro nível energético, eles situam-se entre os chakras da Linha de Kundalini. Seus dois canais de energia, quando conectados por meio da prática do Ch’i Kung ou da Ioga, formam um círculo chamado de Grande órbita Cósmica, que atravessa o corpo. Na Índia, onde são chamados de Ida e Pingala, esses canais são erroneamente associados à Linha de Kundalini.

Os chakras da Linha de Hara são os seguintes, de cima para baixo.

Fonte: http://1.bp.blogspot.com/
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Em primeiro lugar, o Ponto Transpessoal ou Estrela da Alma, que equivale, no corpo emocional, ao chakra Coroa do corpo etérico. Esse ponto, de aparência transparente situado acima do chakra da Coroa e do corpo físico, é uma conexão com a Alma Profunda e com todos os nossos componentes energéticos além dos níveis físico/etérico. Embora a energia que ele contém tenha sido reduzida, é maior do que a do chakra da Coroa – mas menor do que a de muitos sistemas energéticos localizados além dele. A energia do Ponto Transpessoal amplia nossas fronteiras em direção a todo o universo e expande nosso ser até o nível da Alma Profunda e em direção a uma espiritualidade mais profunda do que o chakra da Coroa pode nos oferecer.Alguns agentes de cura atribuem este chakra ao corpo etérico, como uma extensão da Linha de Kundalini, mas ele na verdade está num nível inteiramente diferente.

A seguir, descendo na Linha de Hara, vêm os chakras da Visão, um par de pequenos pontos atrás de cada olho, que têm coloração prateada ou cinza. Eles são parte do sistema de visão psíquica, juntamente com o chakra do Terceiro Olho, no corpo etérico, e com os chakras da Luz, no corpo Mental. Além disso, os chakras da Visão também permitem que algumas pessoas usem seus olhos como lasers na cura psíquica. Mesmo que o Terceiro Olho esteja aberto, a recepção de imagens através da visão psíquica requer a abertura e desobstrução desses chakras.

O Chakra Corpo Causal é um chakra de recepção sonora localizado na nuca, no ponto de encontro entre o crânio e o pescoço. Ele faz parte do Complexo da Garganta, e sua cor pode ser de um azul-prateado ou violeta-avermelhado. Sua função é recebera comunicação proveniente de fora do nivél físico e manifestá-la ou traduzí-la em informação que seja útil na Terra. É um chakra importante na atividade de canalização [incorporação mediúnica] e na conversão de informações inconscientes em conscientes, como na psicografia e na cura com guias espirituais. Outros chakras de recepção e comunicação localizados em outros níveis alimentam o chakra do Corpo Causal, embora sempre com níveis reduzidos de energia. Esse centro é todo potencial (o Não-Vazio) e é o receptor das impressões provenientes do ponto transpessoal. Desse lugar a energia espiritual parte para os outros centros, “ligando e sintonizando o impessoal com o pensamento humano”. O centro tem de estar ativado e equilibrado para poder levar a cabo a sua função de dar sustentação mental ao propósito de vida da pessoa.

O chakra do corpo emocional que equivale ao chakra do Coração é o chakra do Timo, às vezes chamado de Coração Superior, localizado acima do chakra do Coração da Linha de Kundalini. Sua cor é azul-piscina ou turquesa. Este centro fornece proteção para o coração e para o sistema imunológico, pois a glândula do timo e a imunidade a doenças são emocionalmente relacionadas. A dor emocional e a compaixão são as emoções principais para este chakra. Em seus níveis mais elevados, o chakra do Timo traz a energia do Cordão de Prata, na parte de trás do Complexo do Coração, para dentro do corpo emocional. Enquanto o chakra de Hara (ver a seguir) é o centro focal da encarnação terrestre, o chakra do Timo é o foco de nossa conexão com o que somos para além da Terra. Os Eus Energéticos, que entram pelo Cordão de Prata, fundem-se com o corpo emocional por meio deste chakra.

O chakra do diafragma está localizado entre o timo e o chakra do Hara, na altura do músculo do diafragma, logo acima do plexo solar. Sua cor é verde-limão. Duane Packer e Sanaya Roman, em seus vídeos Awakening Your Light Body, mostram nesse local uma abóbada membranosa de energia que designam pelo som seminal “mumin”. A abóbada é um filtro que separa as energias espirituais das materiais, deixando passar apenas as mais sutis. A ativação desse centro provoca a eliminação e a desintoxicação de todos os bloqueios à consecução do propósito de vida da pessoa. É uma limpeza de toda a Linha do Hara.

O chakra do Hara é um centro conhecido desde longa data n Ch’i Kung como tan tien ou Mar de Ch’i, e se localiza cerca de seis centímetros abaixo do umbigo, acima do chakra da barriga do plano da Kundalini. Sua cor é castanho-alaranjado mas, durante a cura, ele pode tornar-se mais escuro, chegando mesmo a aquecer-se e avermelhar-se. O centro do equilíbrio físico fica nessa parte do corpo. No Ch’i Kung todo trabalho energético começa e termina nesse centro, que é a fonte da encarnação e o lugar da qual a força vital flui para o resto do corpo. O chakra do Hara liga a vontade de viver com a vivificante energia terrestre que provém do chakra da Terra. Diz Barbara Ann Brennan: “Foi com vontade, e somente com ela, que você tirou um corpo físico do ventro da sua mãe, a terra. É também nesse centro que as agentes de cura vão buscar forças bastantes para regenerar o corpo, contanto que plantem a linha hárica bem fundo no ventre da terra, no seu núcleo em fusão.”

O chakra do períneo é de um castanho-avermelhado profundo. Os estudiosos do Reiki II o conhecem como Hui Yin; para as praticantes indianas de meditação e ioga, é o cadeado da raiz; para a acupuntura e o Ch’i Kung é o “portal da vida e da morte”. Esse ponto energético está localizado (no corpo emocional, bem entendido) entre os orifícios da vagina e do ânus [ela escreve para mulheres, mas o ponto é o mesmo nos homens]. Ele é o portal energético pelo qual o Ki da Terra entra no corpo – subindo pelas pernas, passando pela vagina e sendo em seguida armazenado no chakra do Hara, para ser distribuído. É o lugar onde as intenções e propósitos de vida se ativam e ancoram realidade no plano físico. A posição Hui Yin, na qual a vagina e o ânus se fecham [no caso dos homens, somente este último] a fim de trancar o chakra do períneo, provoca a ativação e a depuração da energia da Linha do Hara em todo o sistema hárico.

Há um par de chakras menores, localizados atrás dos joelhos, são chamados de chakras do movimento. Sua coloração é verde-folha ou bronze. Ele orienta a pessoa nos caminhos da vida.
Um par de centros castanhos nas solas dos pés, chamados de centros de ancoragem, enraízam a Linha do Hara no Ki da Terra e estabelecem o propósito da pessoa nos movimentos da manifestação física.

A linha energética nascida no ponto transpessoal desce verticalmente pelo corpo e penetra na Terra. Barbara Ann Brennan não considera esse terminal como um chakra, mas eu o considero como tal e dei-lhe o nome dechakra da Terra. Katrina Raphaell o chama de Estrela da Terra e o localiza vinte centímetros abaixo dos pés. Sinto, porém, que ele pode localizar ainda mais fundo, até onde a pessoa for capaz de ancorar-se na terra e ligar-se à intenção de estar aqui. Quanto à sua cor, vejo-o de um negro brilhante. É um centro que no Ch’i Kung também é conhecido como Ki da Terra, ou seja, a energia vital que a pessoa abosrve do centro da Terra. Tanto o ponto transpessoal quanto o chakra da terra se situam além do físico, acima e abaixo dele, como pontos de ancoragem da Linha do Hara.
Todos os centros da Linha do Hara são identificados no Ch’i Kung e na acupuntura [omiti as correspondências nessa transcrição].

Além do chakras, a própria Linha do Hara é composta por um fluxo de energia. Um dos canais sobe do chakra do períneo para as costas, passa pelo alto da cabeça e desce pelo rosto até o lábio inferior. Na acupuntura e no Ch’i Kung denomina-se esse canal de “Vaso Governador”. O segundo fluxo energético começa no lábio inferior, desce pela frente do corpo e termina no períneo (“Vaso da Concepção”). Canais auxiliares conduzem a energia das pernas e dos braços para esses canais principais. Os dois canais são postos em contato quando se coloca a língua no céu da boca e contrai-se o períneo. A movimentação de energia nesse circuito envolve a circulação do Ki (força vital) através dos canais conectados e dos chakras da Linha do Hara. É o que se chama de Órbita Macrocósmica ou Grande e Pequeno Ciclo Celestial, e é a base da disciplina do Ch’i Kung.

Brilliant Disguise: Light, Matter and the Zero-Point Field by Bernard Haisch

Is matter an illusion? Is the universe floating on a vast sea of light, whose invisible power provides the resistance that gives to matter its feeling of solidity? Astrophysicist Bernhard Haisch and his colleagues have followed the equations to some compelling — and provocative — conclusions.
” God said, ‘Let there be light,’ and there was light.”

It is certainly a beautiful poetic statement. But does it contain any science? A few years ago I would have dismissed that possibility. As an astrophysicist, I knew all too well the blatant contradictions between the sequence of events in Genesis and the physics of the Universe. Even after substituting eons for days, the order of events was obviously wrong. It made no sense to have light come first, and then to claim that the Sun, the moon and the stars — the obvious sources of light in the night sky of the ancient world — were created only subsequently, be it days or eons later. One could, of course, generalize light to mean simply energy, and thus claim a reference to the Big Bang, but that would, to me, be more of a stretch than a revelation.

My first inkling that the deceptively simple “Let there be light” might actually contain a profound cosmological truth came in early July 1992. I was trying to wrap things up in my office in Palo Alto so that I could spend the rest of the summer doing research on the X-ray emission of stars at the Max Planck Institute in Garching, Germany. I came in one morning just before my departure and found a rather peculiar message on my answering machine; it had been left at 3 a.m.by a usually sober-minded colleague, Alfonso Rueda, a professor at California State University in Long Beach. He was so excited by the results of a horrifically-long mathematical analysis he had been grinding through that he just had to tell me about it, knowing full well I was not there to share the thrill.

What he had succeeded in doing was to derive the equation: F=ma. Details would follow in Germany.

Most people will take this in stride with a “so what?” or “what does that mean?” After all what are F, m and a, and what is so noteworthy about a scientist deriving a simple equation? Isn’t this what scientists do for a living? But a physicist will have an incredulous reaction because you are not supposed to be able to derive the equation F=ma. That equation was postulated by Newton in his Principia, the foundation stone of physics, in 1687. A postulate is a law that you assume to be true, and from which other things follow: such as much of physics, for example, from that particular postulate. You cannot derive postulates. How do you prove that one plus one equals two? The answer is, you don’t. You assume that abstract numbers work that way, and then derive other properties of addition from that basic assumption.

But indeed, as I discovered when I began to write up a research paper based on what Rueda soon sent to Garching, he had indeed derived Newton’s fundamental “equation of motion.” And the concept underlying this analysis was the existence of a background sea of light known as the electromagnetic zero-point field of the quantum vacuum.

To understand this zero-point field (for short), consider an old-fashioned grandfather clock with its pendulum swinging back and forth. If you don’t wind the clock , friction will sooner or later bring the pendulum to a halt. Now imagine a pendulum that gets smaller and smaller, so small that it ultimately becomes atomic in size and subject to the laws of quantum physics. There is a rule in quantum physics called the Heisenberg uncertainty principle that states (with certainty, as it happens) that no quantum object, such as a microscopic pendulum, can ever be brought completely to rest. Any microscopic object will always possess a residual random jiggle thanks to quantum fluctuations.

Radio, television and cellular phones all operate by transmitting or receiving electromagnetic waves. Visible light is the same thing; it is just a higher frequency form of electromagnetic waves. At even higher frequencies, beyond the visible spectrum, you find ultraviolet light, X-rays and gamma-rays. All are electromagnetic waves which are really just different frequencies of light.

It is standard in quantum theory to apply the Heisenberg uncertainty principle to electromagnetic waves, since electric and magnetic fields flowing through space oscillate like a pendulum. At every possible frequency there will always be a tiny bit of electromagnetic jiggling going on. And if you add up all these ceaseless fluctuations, what you get is a background sea of light whose total energy is enormous: the zero-point field. The “zero-point” refers to the fact that even though this energy is huge, it is the lowest possible energy state. All other energy is over and above the zero-point state. Take any volume of space and take away everything else — in other words, create a vacuum — and what you are left with is the zero-point field. We can imagine a true vacuum, devoid of everything, but the real-world quantum vacuum is permeated by the zero-point field with its ceaseless electromagnetic waves.

The fact that the zero-point field is the lowest energy state makes it unobservable. We see things by way of contrast. The eye works by letting light fall on the otherwise dark retina. But if the eye were filled with light, there would be no darkness to afford a contrast. The zero-point field is such a blinding light. Since it is everywhere, inside and outside of us, permeating every atom in our bodies, we are effectively blind to it. It blinds us to its presence. The world of light that we do see is all the rest of the light that is over and above the zero-point field.

We cannot eliminate the zero-point field from our eyes, but it is possible to eliminate a little bit of it from the region between two metal plates. (Technically, this has to do with conditions the electromagnetic waves must satisfy on the plate boundaries.) A Dutch physicist, Hendrik Casimir, predicted in 1948 exactly how much of the zero-point field would end up being excluded in the gap between the plates, and how this would generates a force, since there is then an overpressure on the outside of the plates. Casimir predicted the relation between the gap and the force very precisely. You can, however, only exclude a tiny fraction of the zero-point field from the gap between the plates in this way. Counterintuitively, the closer the plates come together, the more of the zero-point field gets excluded, but there is a limit to this process because plates are made up of atoms and you cannot make the gap between the plates smaller than the atoms that constitute the plates. This Casimir force has now been physically measured, and the results agree very well with his prediction.

The discovery that my colleague first made in 1992 also has to do with a force that the zero-point field generates, which takes us back to F=ma, Newton’s famous equation of motion. Newton — and all physicists since — have assumed that all matter possesses an innate mass, the m in Newton’s equation. The mass of an object is a measure of its inertia, its resistance to acceleration, the a. The equation of motion, known as Newton’s second law, states that if you apply a force, F, to an object you will get an acceleration, a — but the more mass, m, the object possesses, the less acceleration you will get for a given force. In other words, the force it takes to accelerate a hockey puck to a high speed will barely budge a car. For any given force, F, if m goes up, a goes down, and vice versa.
Why is this? What gave matter this property of possessing inertial mass? Physicists sometimes talk about a concept known as “Mach’s Principle” but all that does is to establish a certain relationship between gravity and inertia. It doesn’t really say how all material objects acquire mass. In fact, the work that Rueda, I and another colleague, Hal Puthoff, have since done indicate that mass is, in effect, an illusion. Matter resists acceleration not because it possesses some innate thing called mass, but because the zero-point field exerts a force whenever acceleration takes place. To put it in somewhat metaphysical terms, there exists a background sea of quantum light filling the universe, and that light generates a force that opposes acceleration when you push on any material object. That is why matter seems to be the solid, stable stuff that we and our world are made of.

Saying this is one thing. Proving it scientifically is another. It took a year and a half of calculating and writing and thinking, over and over again, to refine both the ideas themselves and the presentation to the point of publication in a professional research journal. On an academic timescale this was actually pretty quick, and we were able to publish in what is widely regarded as the world’s leading physics journal, the Physical Review, in February 1994. To top it off, Science and Scientific American ran stories on our new inertia hypothesis. We waited for some reaction. Would other scientists prove us right or prove us wrong? Neither happened.

At that point in my career I was already a fairly well-established scientist, being a principal investigator on NASA research grants, serving as an associate editor of the Astrophysical Journal, and having many dozens of publications in the parallel field of astrophysics. In retrospect, my experience should have warned me that we had ventured into dangerous theoretical waters, that we were going to be left on our own to sink or swim. Indeed, I would probably have taken the same wait-and-see attitude myself had I been on the outside looking in.

An alternative to having other scientists replicate your work and prove that you are right is to get the same result yourself using a completely different approach. I wrote a research proposal to NASA and Alfonso buried himself in new calculations. We got funding and we got results. In 1998, we published two new papers that again showed that the inertia of matter could be traced back to the zero-point field. And not only was the approach in those papers completely different than in the 1994 paper, but the mathematics was simpler while the physics was more complete: a most desireable combination. What’s more, the original analysis had used Newtonian classical physics; the new analysis used Einsteinian relativistic physics.

As encouraged as I am, it is still too early to say whether history will prove us right or wrong. But if we are right, then “Let there be light” is indeed a very profound statement, as one might expect of its purported author. The solid, stable world of matter appears to be sustained at every instant by an underlying sea of quantum light.

But let’s take this even one step further. If it is the underlying realm of light that is the fundamental reality propping up our physical universe, let us ask ourselves how the universe of space and time would appear from the perspective of a beam of light. The laws of relativity are clear on this point. If you could ride a beam of light as an observer, all of space would shrink to a point, and all of time would collapse to an instant. In the reference frame of light, there is no space and time. If we look up at the Andromeda galaxy in the night sky, we see light that from our point of view took 2 million years to traverse that vast distance of space. But to a beam of light radiating from some star in the Andromeda galaxy, the transmission from its point of origin to our eye was instantaneous.

There must be a deeper meaning in these physical facts, a deeper truth about the simultaneous interconnection of all things. It beckons us forward in our search for a better, truer understanding of the nature of the universe, of the origins of space and time — those “illusions” that yet feel so real to us.

Bernhard Haisch, staff physicist at the Lockheed Martin Solar & Astrophysics Laboratory in Palo Alto, California, is a scientific editor of The Astrophysical Journal and editor-in-chief of the Journal of Scientific Exploration.

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Source altered-states.net

Sentimentos geram doenças? As emoções e as doenças

Bloqueadores de energia dos chakras
Bloqueadores de energia dos chakras Fonte: Academia do Espírito via O Segredo

Ao longo desses anos pude estar em contato com várias literaturas, umas de autoajuda, outras mais científicas.

Vi em muitos casos que pessoas que possuíam certo padrão de sentimentos (pensamento) ou estavam dentro de alguma situação conflitante, acabavam por desenvolver doenças.

Busquei saber mais em psicossomática, e autoras memoráveis com Louise Hay, com obras fantásticas sobre sentimentos e doenças.

Somos responsáveis por nossos corpo em por tudo que ocorre nele (em geral temos a idéia disso, mas não a certeza), nossos pensamentos, principalmente os mais negativos, como tristeza, raiva. medo, ódio, baixa auto-estima, desvalor próprio, rejeição, vontade de fugir (dentre outros), em geral originam um estado de falta de perdão, consigo ou o outro.

Esse estado desencadeia em nosso cérebro uma série de substâncias que acabam desestabilizando alguma parte do nosso corpo, gerando doenças, por vezes algumas bem graves.

O segredo para uma vida com melhor saúde é sempre, perdoar e saber que ninguém é perfeito, e valorizar-se muito, afinal se você não der valor a você, ninguém te valorizá-la. Ame seus defeitos, suas qualidades pensando sempre em melhorar seus pontos a desenvolver.

Cuidado com os sentimentos que vê que não são bons para você, perceba e veja o que pode mudar para não lhe fazer mal.

Segue uma tabela com algumas doenças e os sentimentos que as desencadeiam.

  • Amigdalite : Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
  • Anorexia: Ódio ao extremo de si mesmo.
  • Apendicite: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
  • Arteriosclerose: Resistência. Recusa em ver o bem.
  • Asma: Sentimento contido, choro reprimido.
  • Bronquite: Ambiente familiar “inflamado”, Gritos e discussões.
  • Câncer: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
  • Colesterol: medo de aceitar alegria.
  • Derrame: Resistência. Rejeição a vida.
  • Diabetes: Tristeza profunda ( vida sem docura).
  • Diarréia: Medo, rejeição, fuga (eliminar de dentro o que está ruim).
  • Dor de cabeça: Autocrítica, falta de auto valorização.
  • Enxaqueca: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
  • Fibromas: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.
  • Frigidez: Medo. Negação do prazer.
  • Gastrite: Incerteza profunda. Sensação de condenação, idéias mal digeridas.
  • Hemorróidas: Medo de prazos determinados. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
  • Hepatite: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
  • Insônia: Medo, culpa.
  • Labirintite: Medo de não estar no controle.
  • Meningite: Tumulto interior. Falta de apoio.
  • Nódulo: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
  • Pele (acne): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
  • Pneumonia: Desespero. Cansaço da vida.
  • Pressão Alta: Problema emocionalmente duradouro e não resolvido.
  • Prisão de Ventre: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
  • Pulmões: Medo de absorver a vida.
  • Quistos: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
  • Resfriados: Confusão mental, desordem, mágoas.
  • Reumatismo: Sentir-se vítima. Falta de amor. Amargura.
  • Rinite Alérgica: Congestão emocional. Culpa. Crença em perseguissão.
  • Rins: Crítica, desapontamento, fracasso.
  • Ronco: Teimosia, apego ao passado.
  • Sinusite: Irritação com pessoas próximas.
  • Tireóide: Humilhação.
  • Úlceras: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
  • Varizes: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.

Interessante?

Atenção com seus sentimentos, principalmente o que esconde dentro de você mesmo.

Boa sorte sempre!!!

Fonte: KarinPsicologia via O Segredo